sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Webinar - Ordem Stop

Webinar - Palestra Online
Participe de nossa palestra, tire suas dúvidas e aprenda a utilizar essa funcionalidade.
Tema: Ordem Stop
Aprenda como utilizar ordens stop em suas operações. 
- Stop de Compra 
- Stop de Venda 
- Stop Móvel 
Dúvidas sobre Ordem Agendada e suas características gerais. 
Demostrações Práticas 
Nível:Básico
Carga Horária: 45min. 
Palestrante: Celso Escobar Machado 

Escolha a melhor data e faça sua inscrição.
Dia:29/10 - 09h30 - Clique aqui para se increver!
Dia:30/10 - 17h30 - Clique aqui para se increver!

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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Bolsa de Valores

É possível viver e pagar todas as contas com os lucros da bolsa de valores?


Sim, é possível.
Mas… muito, muito difícil. Principalmente se você é day trader. O que é um day trader? Segundo definição da Investopedia, day trader é “um investidor que tenta lucrar fazendo rápidos movimentos diários. Um day trader frequentemente encerra todas as suas negociações antes que o mercado encerre suas operações no dia e não guarda nenhuma operação aberta de um dia para o outro. Alguns day traders usam alavancagem para aumentar os retornos gerados de pequenos movimentos no preço das ações”.
Dessa definição, podemos tirar duas conclusões: (1) o objetivo do day trader é lucrar constantemente, no dia-a-dia, e não no longo prazo. Evidentemente, quem consegue bons lucros no dia-a-dia, também conseguirá bons resultados no longo prazo; e (2) o objetivo é lucrar com a compra e venda de ações, e não com os dividendos gerados por elas, já que na maior parte do tempo o day trader não permanece com ações em sua carteira.
Mas será plausível que alguém consiga viver dos lucros do dia-a-dia na bolsa de valores?
Pra saber a resposta, precisamos fazer algumas contas a partir de algumas suposições hipotéticas. Acredito que a resposta à pergunta depende de duas variáveis importantes: o patrimônio do investidor e a lucratividade obtida por ele no mercado necessária para suprir as necessidades de sua família de acordo com a qualidade de vida que se deseja.
Mas sejamos humildes. Ninguém precisa viver com R$ 10 mil líquidos por mês, não é? Vamos lá… digamos que a família do nosso investidor tem necessidades básicas que totalizam R$ 5 mil por mês. Parece razoável? Então vamos em frente.
Bom, quanto ele precisaria ter para custear os R$ 5 mil, todo santo mês, com o dinheiro da bolsa de valores? Tudo depende da rentabilidade líquida obtida a cada mês. Se  investidor tiver R$ 50 mil de patrimônio, precisaria ter, todo mês, uma rentabilidade positiva de 10%. E isso só pra “pagar as contas”.
Sejamos mais “modestos”. Digamos que nosso heroico investidor não é tão competente assim e “só” consegue 1% de rentabilidade líquida ao mês, todo mês. Nesse caso, ele precisaria da “bagatela” de R$ 500 mil de patrimônio, e, de novo, apenas para “pagar as contas”.
Possível? É.
Provável? Não.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Moody´s muda percepção sobre o Brasil


imagem do prédio da Moody's

Mais uma luz amarela sobre as perspectivas da economia brasileira. Na semana passada tivemos um artigo “desabonador” da revista inglesa The Economist sobre o desempenho do governo Dilma na gestão econômica. Nesta quarta-feira, foi a vez da agência Moody´s, ao alertar que pode reduzir a nota de rating soberano do Brasil. Mesmo assim, reduziu a perspectiva de nota de dívida do país, de “positiva” para “estável”. Isto significa dizer que a tendência agora é de manutenção e não mais de alta.

A justificar isto “a deterioração da relação dívida/PIB, o nível dos investimentos e o fraco crescimento.” Segundo a Moody´s, “apesar de haver sinais de que a economia brasileira está começando a se recuperar, a visão da agência classificadora é que, se e quando a recuperação se materializar, não é provável que será forte o suficiente para restaurar a tendência positiva nas métricas de crédito do Brasil.”

Na verdade, vem se tornando um exercício cada vez mais complicado saber o que acontecerá com o país neste ano e nos próximos. Os excessos de intervenção, a perda de confiança dos agentes (comércio, indústria, serviços, etc), e o “bater cabeça” das ações governamentais na economia, reforçam isto.

Nas projeções de mercado isto parece bem claro, dado o grande intervalo entre as mínimas e máximas. No crescimento da economia trabalha-se em 2014 com um crescimento entre 0,5% e 3,7% e em 2015, depois das eleições, entre 0,5% e 4,5%. Parece que estão todos desorientados, sem uma bússola ajustada sobre o futuro do país.

Autor: Julio Hegedus, economista-chefe da Lopes Filho e Associados