quinta-feira, 28 de agosto de 2014

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Convite Palestra Online
APRESENTAÇÃO GRAFIQUE
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Disponível dentro do Home Broker da SpeedTrade, o Grafique é um gráfico interativo para web que reúne conteúdo financeiro, recursos avançados e um design moderno.

Palestrante: Roberto Basilio
Coordenador Atendimento e Produto
28/08 - 14h
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Maiores informações Speed Educacional
atendimento@speedtrade.com.br
0800 94 04 600 | 4005 1016
* Disponível também para acesso via dispositivos móveis.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Day Trade

O que é Day Trade?
Considera-se day trade a operação ou a conjugação de operações iniciadas e encerradas em um mesmo dia, com o mesmo ativo, em que a quantidade negociada tenha sido liquidada, total ou parcialmente. Na apuração do resultado da operação day trade são considerados, pela ordem, o primeiro negócio de compra com o primeiro de venda ou o primeiro negócio de venda com o primeiro de compra, sucessivamente. No caso de operações intermediadas pela mesma instituição, é admitida a compensação de perdas incorridas em operações day trade realizadas no mesmo dia.
Quais são os riscos da operação?
A maior diferença em relação a uma operação tradicional é que ela envolve risco de crédito, o que acaba levando algumas corretoras a criarem entraves para esta operação. O risco surge em alguns casos, pois a ação comprada pode cair e gerar perdas aos investidores. Em uma operação tradicional, quando o investidor compra o papel e não vende até a liquidação financeira, que ocorre após três dias, este risco não existe para as corretoras.

Os riscos basicamente estão relacionados com a possibilidade de não se vender as ações compradas, que assim entrariam no processo de liquidação financeira da bolsa. Portanto, nesse caso há a necessidade de se ter o valor total da compra em conta corrente, que será debitado no terceiro dia útil após a operação de compra.

Outro risco envolve uma eventual queda na cotação da ação após a compra, o que poderia causar um prejuízo, relativo à diferença entre as cotações mais a corretagem se o day-trade for efetivado.
Quando ocorre a liquidação da operação?
A liquidação ocorre em D+3.

Fonte: Onde Investir -  Lopes Filho

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Saiba mais sobre Dividendos

O que são dividendos?
O conceito básico por trás dos proventos em dinheiro é a distribuição de parte dos lucros obtidos por uma empresa para seus acionistas. Ao comprar uma ação, você se torna acionista e, portanto, tem direito a receber a sua parte dos lucros que a empresa gera.

Assim, quando você recebe dividendos de uma empresa, você está recebendo uma parcela do lucro, que é determinada pela legislação brasileira em pelo menos 25% dos lucros gerados pela empresa em um determinado período de tempo.

Para a empresa, os dividendos são distribuídos a partir do lucro líquido, ou seja, após o pagamento de IR, CSLL e outros impostos ou contribuições.

Com isso, os valores que são anunciados em dividendos para os acionistas já são líquidos de imposto de renda, já que a empresa efetuou o pagamento de impostos sobre estes lucros.
Juros sobre capital próprio
Outra forma de pagamento de proventos em dinheiro é através dos juros sobre o capital próprio (JCP). Para o acionista, a grande diferença é que ele tem que pagar 15% de imposto de renda na fonte, de forma que sempre é preciso ficar atento se o valor anunciado é o bruto (sem impostos) ou líquido (já descontando os impostos).

Para a empresa, muitas vezes o uso de JCP é vantajoso do ponto de vista fiscal. Desde sua criação, o pagamento de JCP permite que a empresa remunere seus acionistas até o valor da TJLP, com o valor sendo considerado como despesa financeira. Com isso, ele reduz o lucro tributável, diminuindo o IR a ser pago pela empresa.

A grande vantagem é que a empresa pagaria impostos maiores sobre o lucro, na faixa de 25%, do que os acionistas, que pagam 15% sobre os JCP.

Assim, ela pode oferecer JCP, que mesmo após o pagamento de IR, podem ser maiores do que seriam na forma de dividendos, em função da diferença nas alíquotas de tributação.
Bonificação em ações
Distribuição de resultados da companhia mediante emissão de ações, quando de incorporação de reservas

domingo, 24 de agosto de 2014

Riscos

Quais são os riscos inerentes ao mercado de ações?
Ações são ativos de renda variável, ou seja, não oferecem ao investidor uma rentabilidade garantida, previamente conhecida. Por não oferecer uma garantia de retorno, este é um investimento considerado de risco.

A rentabilidade dos investidores é composta de dividendos ou participação nos resultados e benefícios concedidos pela empresa emissora, além do eventual ganho de capital advindo da venda da ação no mercado secundário (Bolsa de Valores). O retorno do investimento dependerá de uma série de fatores, tais como desempenho da empresa, comportamento da economia brasileira e internacional etc.

Por esse motivo, é aconselhável que o investidor não dependa do recurso aplicado em ações para gastos imediatos e que tenha um horizonte de investimento de médio e longo prazo, quando eventuais desvalorizações das ações poderão ser revertidas.
Quais os riscos operacionais do uso da internet (para operações via Home Broker)?
Para permitir que cada vez mais pessoas possam participar do mercado acionário e, ao mesmo tempo, tornar ainda mais ágil e simples a atividade de compra e venda de ações, foi criado um moderno canal de relacionamento entre os investidores e as Corretoras da BOVESPA: o Home Broker.

O que é Home Broker?

O Home Broker é o instrumento que permite a negociação de ações via Internet. Ele permite que você envie ordens de compra e venda de ações através do site de sua corretora na internet.

Dito isto, vamos aos riscos operacionais do uso da internet. Qualquer investidor está sujeito a encontrar problemas em suas conexões à internet, devido à diversidade de fatores inerentes ao uso desse meio. Mesmo com a utilização das mais modernas tecnologias de informática, é importante que o usuário tenha certos cuidados básicos ao operar seus equipamentos domésticos, sobre os quais a instituição provedora do serviço não tem responsabilidade e os quais esta não tem formas de gerenciar.

As orientações de segurança a seguir poderão minimizar alguns dos problemas que podem ocorrer:

não divulgue sua senha. Escolha seqüências que misturem letras e números e evite colocar nomes de parentes e datas de aniversários. Altere-a regularmente;
sempre utilize programas antivírus atualizados e verifique se eles estão ativos antes do acesso à Internet;
nunca execute arquivos encaminhados por e-mail sem antes verificar a possibilidade de estarem contaminados por vírus;
atualize seu navegador (browser). A cada atualização, você observa melhorias, inclusive sob o aspecto da segurança;
evite a utilização de equipamento que não seja de sua confiança e não utilize aplicativos desconhecidos. Você não deve realizar operações em equipamentos públicos;
sempre acompanhe as movimentações de sua conta por meio de extratos periódicos. Se houver qualquer crédito ou débito irregular, você deve contatar sua Corretora imediatamente.

Na conexão via Internet, estão envolvidas diversas situações sujeitas a problemas, que poderão comprometer sua conexão com a Corretora (via Home Broker). Entre estas, podemos citar:

falta de energia elétrica;
interrupção ou má qualidade de linhas telefônicas, se sua conexão for por meio de acesso discado;
performance de conexão e capacidade de processamento do provedor de acesso;
performance do microcomputador utilizado.
Quais os riscos relacionados ao ciclo de liquidação?
A Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC) é a responsável pela compensação e liquidação de operações realizadas no mercado a vista da BOVESPA.

No caso de uma operação de venda no mercado à vista, as ações objeto de negociação devem estar disponíveis na conta de custódia do vendedor, para entrega ao comprador, até o horário limite estabelecido pela CBLC.

A não entrega total ou parcial das ações objeto da negociação em D+3 ou a ausência de apresentação de documentos necessários à liquidação caracterizam a falta da entrega de ativos e resultam em multa ao vendedor das ações.

Caso os ativos não sejam entregues, a CBLC aciona, no mesmo dia, o mecanismo de tratamento de falta de entrega (Processo de Recompra de Ativos) além de cobrar nova multa sobre o valor dos ativos não regularizados.

A ordem de recompra emitida em D+4 é o instrumento que autoriza a contraparte a executar, a preço de mercado, uma nova operação de compra dos ativos adquiridos em D+0 e não recebidos no prazo regulamentar por falta na entrega. Essa ordem de recompra deve ser executada até D+6 e ter confirmada sua execução, perante CBLC, até D+7. O vendedor em falta com a entrega dos ativos arcará com a diferença de preço da recompra, quando ela ocorrer.

Caso a recompra não seja executada até o prazo estipulado por qualquer que seja o motivo, a CBLC, em D+8, reverterá à operação, retornando os valores financeiros ao comprador da operação.

Assim, o cliente deve estar ciente de que uma eventual venda realizada sem ter as ações em sua conta, ou sob a expectativa de seu recebimento por conta de uma compra do mesmo ativo realizada em data anterior, poderá resultar em sua inadimplência, com o conseqüente ônus, conforme demonstrado, caso essa compra sofra problemas em sua liquidação.
O que é risco de contraparte?
O risco de contraparte é que um tomador de recursos (contraparte) de um negócio não cumpra as suas obrigações contratuais. No fundo, o risco de contraparte é também um risco de crédito, mas que pode existir com uma contraparte com a qual não existe uma relação de financiamento/empréstimo.
O que é risco de liquidez?
O risco de liquidez vem da dificuldade de se encontrar compradores de um determinado ativo no preço e momento desejado. Essa característica é típica de um ativo com baixo volume de negócios e que apresenta grande diferença entre as oferta de compra e venda, tornando difícil conseguir realizar a venda sem sacrificar o preço do mesmo.

Fonte: Onde Investir - Lopes Filho

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Saiba mais sobre Subscrição

O que é subscrição?
A subscrição representa um direito dados aos acionistas para que eles adquiram novas ações a custo e preço determinado. A subscrição pode surgir como um benefício aos acionistas, caso o preço de subscrição seja inferior ao preço de mercado, de forma que está sendo dada uma espécie de "desconto" para os acionistas.

Caso o preço seja equivalente ou superior ao de mercado, isso muitas vezes não representa uma vantagem, já que não existe condição diferenciada em relação a quem ainda não possui ações da empresa.
Negociação dos direitos de subscrição
Após ser realizada a subscrição de ações. A companhia concede aos seus atuais acionistas um direito de preferência na aquisição destas novas ações, proporcional as ações já possuídas, chamado de direito de subscrição.

Para manter a proporção atual de sua participação na companhia, o acionista deverá, na data informada pela empresa, realizar a subscrição destas novas ações

O acionista recebe o direito de subscrição na data em que as ações que possui ficam ex-subscrição. Isto é, a partir desta data, quando negociadas, estas ações não dão mais direito de subscrição ao novo comprador.

Porém, o acionista que manter a ação após a data ex-subscrição, possui além da própria ação, o direito de subscrição, no entanto, o mesmo deve estar ciente quanto ao prazo para manisfestar sua vontade em subscrever. Dessa forma, manisfestando seu direito no prazo estabelecido, o acionista recebe um recibo que é negociado em bolsa até a

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Aprenda a monta sua Carteira de Investimentos




Quando falamos sobre investir em ações, normalmente não aplicamos dinheiro em uma só empresa, mas sim em um grupo de diferentes companhias que seguem o perfil do nosso objetivo com o investimento.
E na hora de montar uma carteira de investimentos, não há uma única escolha certa ou errada, o importante é sempre conhecer a si mesmo e suas próprias necessidades. Levando isso em consideração acima de tudo!

1# Saiba o seu perfil

perfil de investidorNo mercado financeiro há diversos tipos de investidores: desde aquele que quer dinheiro rápido a aquele que pensa na aposentadoria. Há aqueles que podem acompanhar diariamente as notícias e valores ou mesmo aquele que só pode verificar seu saldo no fim do mês.
Saber qual é seu perfil de investidor é essencial para começar a pensar em bolsa de valores.
Ter em mente o objetivo do investimento bem como quando se precisará, ou se pode precisar do dinheiro, responde bem à questão de saber qual é o seu perfil.

2# Saiba qual o seu prazo

Seu prazo é o temo que você tem até realmente precisar daquele dinheiro:

a. Curto prazo

Pode variar desde duas semanas a até 6 meses. É comum para pessoas com muito acesso a informação e tempo disponível para realização de operações daytrade, como Traders experientes e analistas técnicos.

b. Médio prazo

Pode variar de 7 meses a 5 anos em média. Nessa categoria estão as pessoas que tem algum dinheiro e querem vê-lo render mais que a poupança, mas não podem acompanhar diariamente sua

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Webinar

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Convite Palestra Online

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Disponível dentro das plataformas SpeedTrade, tudo o que você precisa saber antes de tomar sua decisão de investimento"

Palestrante: Alexsandro Nishimura
Analista Sênior da Lopes Filho

Conhecendo a Ferramenta Onde Investir

20/08 - 17h
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www.speedtrade.com.br
atendimento@speedtrade.com.br
0800 94 04 600 | 4005 1016
* Também disponível para acesso via dispositivos móveis.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Novo Home Broker SpeedTrade

O Home Broker SpeedTrade está de cara nova e com novidades para você.

Agora, além de todas as funcionalidades disponíveis na versão anterior, você poderá concentrar seus investimentos em Renda Variável e Renda Fixa (Tesouro Direto, CDB, LCI e LCA) em um único ambiente. 

Projetado para atender aos vários perfis de investidores, o Home Broker Speedtrade continua mantendo a agilidade, segurança e confiabilidade com um excelente custo benefício.

Hoje a partir das 22h, confira!


terça-feira, 5 de agosto de 2014

"Aplicação sem Complicação"


A Cetip lança hoje uma websérie dedicada a esclarecer o funcionamento do mercado de Renda Fixa para o público geral. Nomeada “Aplicação sem Complicação”, a série terá 14 capítulos de aproximadamente dois minutos que abordarão conceitos fundamentais do mercado, como liquidez e Taxa DI e a diferença entre títulos pré e pós fixados. Os principais títulos bancários disponíveis atualmente, como CDBs, LCIs e LCAs, também serão apresentados, assim como os corporativos, caso das debêntures.

“Com trinta anos de atuação, a Cetip tem uma visão abrangente e dados consolidados sobre o mercado de Renda Fixa brasileiro, que podem colaborar ativamente para a informação do público investidor”, afirma Carlos Ratto, diretor-executivo Comercial e de Produtos da Unidade de Títulos e Valores Mobiliários e de Marketing e Comunicação da Cetip. Ainda de acordo com o executivo, “esta iniciativa faz parte do papel da Cetip como provedora de educação financeira em relação aos tipos de instrumentos que existem hoje no mercado, ajudando não só o investidor a fazer suas escolhas, mas, também, nossos clientes, as instituições financeiras, a fazerem mais negócios.”

Os primeiros capítulos da websérie, que será dividida em diversos blocos ao longo do ano, já estão no ar e explicam “O que é Renda Fixa”, “Qual é a função da Cetip” e “Como funciona a Taxa DI”. Para conferir estes e os próximos episódios de “Aplicação sem Complicação”, basta inscrever-se no canal da Cetip no Youtube.